Mulata
Despudorada/alta madrugada
Em via de calçadão
De sandálias na mão
Coxas roliças
(num branquinho básico)
Decote no umbigo/no tampo a perseguida
Disse que precisava
Do dinheiro para pagar
A faculdade
Foi vítima do padrasto
Deus é pai
200 reais
Quero virá gente, moço.
...cincoentinha, vai, sou professor...
"Não! Uma ismola prum homi bão
ô li mata di vergonha
ô vicia u cidadão!"
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2 comentários:
Uma vez fiquei a dever ao Gaza um poema no estilo "classificados eróticos". Continuo a devê-lo, posto que escrever um "Classerótico" é coisa lá de sua genialidade dele. Mas, para não passar-me em branco (nem noutro signo cromático), que tal um arremedo de soneto de quatro (quatro sílabas poéticas, por favor), só p'rá sacanear?
ELE ESSE: BARBA, CABELO E BIGORNA
Loura Simétrica
apologética
do livre arbítrio,
total acordo
com prosas, versos:
(primeira lei
segunda lei)
e oralidades.
Interessado?
Saia em diriva:
rua de quatro,
esquinas móveis
"bar Só do místico".
Leve KY.
Grande Apolus... TOTEM E TABULI para os íntimos!
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