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terça-feira, 2 de outubro de 2007

BARBA, CABELO E BIGORNA

Loura Simétrica
apologética
do livre arbítrio,
total acordo

com prosas, versos:
(primeira lei
segunda lei)
e oralidades.

Interessado?
Saia em diriva:
rua de quatro,

esquinas móveis
"bar Só do místico".
Leve KY.

Por Apolus Villas

2 comentários:

arquiteliteraturas disse...

SARAPATEL, CARURU, TUCUPI, TACACÁ,(E TABULE)

Jovens da classe média se casaram e passavam a lua-de-mel no Líbano. Lá, passeavam pela feira aos olhares cobiçosos das mercadorias. De repente, um cavalheiro lhes dirigiu a palavra: – “Endrem em meu humilte pazar, zenhores”! Os nubentes entraram e o homem lhes disse que se vendiam ali umas sandálias tão especiais que lhes propiciariam fruir um sexo mais selvagem do que aquele praticado pelos maiores “gamelos do teserdo”. A esposa quis logo comprá-las, mas seu marido argumentava que sendo ele muito jovem e viril, “como aquelas sandálias me tornariam um mostro do sexo”? “– O zenhor zó brezissa gologá-las, Zaíd!”. Tanto lhe atazanaram a companheira o feirante que cônjuge comprou o calçado e se pôs experimentá-lo. Assim que seus pés se encaixaram nas alparcatas, viu-se que se mudava seu semblante: uma expressão selvagem no olhar e uma braguilha vultuosa surgiram tão arrebatadores que a mulher jurava ainda não tê-lo visto daquele jeito. Num piscar de olhos, o jovem marido agarrou o libanês por detrás, baixou-lhe as calças e pô-lo de quatro pronto para penetrá-lo, enquanto quase simultaneamente o libanês gritava? – “Bára, bára; o zenhor bôs as zantálias em bés drogados; – O ...z...nhor....drogou ... o bé esguerdo belo....direi - Tabule!”

GAZUL disse...

Disse o quador de pouca fé, tá bule, tá...