Como pode um poeta bundão
sob uma mesma cueca branca
imprimir duas nesgas???
Ora, cante uma musa vesga...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Este blog existe como laboratório lúdico da palavra [ainda dá imagens!]. Nele caberá intensamente tudo aquilo que não se deve conter: chistes chutes odes ódios notícias de óbitos... parvosias. Tudo de caráter provisório de acordo com os hamores do protagonista, portanto: um decervisso para a humanidade: círvasse!
4 comentários:
não sei onde começa a poesia, em seus poemas-piadas-trocadilhos-gatilhos-destematizados-dadaístas-incrédulos-intranscendentes, embora veja um jogo de contrastes entre títulos e textos, ou seria melhor dizer entre títeres e tesxtículos...logos espermáticos vaginóides...
valeu pelo poema, moço, embora tenha, se aproveitando de quero ser velho, seu sacana, me chamado de vovô, ou teria dito vôo...sem interrogação
Ora, você é quem veio com as terceiridades, Charles Peirce, eu só acrecentei o engula Calígula!
XEQUE SEM FUNDOS OU CONDE BÊBADO DEVOLUTO
- QUE MORANGA, HEIN?!? TEM JEITO?
- Q..QUÉ P...BORRADA?
- NÃO, BORRADO EU NUM QUERO NÃO.
Cê tá desvalorizando a qualidade da freada, bucético!!!
Postar um comentário