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segunda-feira, 12 de novembro de 2007

FENOMENOLOGIA LITERÁRIA

Como pode um poeta bundão
sob uma mesma cueca branca
imprimir duas nesgas???

Ora, cante uma musa vesga...

4 comentários:

Luis Eustáquio Soares disse...

não sei onde começa a poesia, em seus poemas-piadas-trocadilhos-gatilhos-destematizados-dadaístas-incrédulos-intranscendentes, embora veja um jogo de contrastes entre títulos e textos, ou seria melhor dizer entre títeres e tesxtículos...logos espermáticos vaginóides...
valeu pelo poema, moço, embora tenha, se aproveitando de quero ser velho, seu sacana, me chamado de vovô, ou teria dito vôo...sem interrogação

GAZUL disse...

Ora, você é quem veio com as terceiridades, Charles Peirce, eu só acrecentei o engula Calígula!

arquiteliteraturas disse...

XEQUE SEM FUNDOS OU CONDE BÊBADO DEVOLUTO

- QUE MORANGA, HEIN?!? TEM JEITO?

- Q..QUÉ P...BORRADA?

- NÃO, BORRADO EU NUM QUERO NÃO.

GAZUL disse...

Cê tá desvalorizando a qualidade da freada, bucético!!!