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terça-feira, 20 de novembro de 2007

UMA SENSAÇÃO CABRALINA
Veludo errante
atolerável com bons e naus
vento vela lâminas:
canaviaoral
ou
nasal.
[Judia de mim
Penha
severa semita
tirando leite do orgulho;
quando ralo,
Pedregulho...]
ita se irrita:
"mole"
velcro duro
tanto bate que lhe...
FURTO!

6 comentários:

Gabriela Galvão disse...

huahauhauhauh Eu já escrevi outra bronca mas deixa p/ amanhã hauhauhauh

E esse d hj... Ñ, furta, ñ...!

Gabriela Galvão disse...

Hein, me fala qual e-mail vc usa pq eu quero t perguntar umas coisas sobre literatura. É coisa rápida.(Esse d hj eu tive a cara-d-pau d comentar msm sabendo q entendi do meu jeito...huahauh Parcos recursos. Mas eu quero me rechear!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Eu estou me recheando, thank God. Mas eu quero virar um...Sanduíche da Tosco (lanchonete d B. Horizonte q serve inacreditáveis sanduíches)!

Abraço!

GAZUL disse...

Nada, se riu é porque achou um tom adequado para encaixar a minha parvosia... recebeu o e-mail?

Hanne Mendes disse...

"canaviaoral
ou
nasal"

Depois dizem que brasileiros não têm raizes. A nossa é da maior qualidade. rs

Abraço.

GAZUL disse...

Concordo plenamente com Vossa Elegância!!!

arquiteliteraturas disse...

Tu ito-lito-grafas com xilo próprio, embo[aho]ra mires, oblíquo (e em AÇUmido contracanto paralelo), o Ybira alheio. Mas, posto (no verso, próprio) que é o de Cabral, vale, porque esse é açumamente gigante e elegante.

O seu, pelo visto e lido (ínclitos comentários, c'est sont vrais), ici, idem, ou seja, persegue Icatu, no senso que se lhe confere a esse signo semiótico translingual a O. Savary, em Moriconi (2001).

Vale!!!