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segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

F(R)ICÇÕES 2008 (REABERTURA DOS TRABALHOS)


Das bocas sebentas(!)
salivas saíram de cena
e não voltavam nunca
:obscenas
Então
por mais que tentássemos
o troço continuava áspero
tecidos fritavam
o grunhido urrava
mais quem gemia(?)
:onomatopéias apelavam
por líquidos
exploravam
implodiam...
Transmundanos
mudávamos de ângulos
mas não inundávamos em nada
o sexo ainda estava imundo...
[digo]
...ruim mesmo(!)
Puto
pois obcecado
LEVANTEI E DESLIGUEI O VENTILADOR DE TETOS!

11 comentários:

Josely Bittencourt disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vida vida noves fora zero disse...

O ventilador e o ar condicionado atrapalham a transpiração..
Depois que desligou ajudou?

GAZUL disse...

Desliguei, acabou o poema, então vi-me embora, ora. Meu tesão é literário!
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH...

Gabriela Galvão disse...

Um próspero, mas beeeem próspero 2.008 p/nós!...

Ai q aquela água tava boa demais. Mas ish, tah td mundo perdendo o tesão... O teclado vai ter q fazer charme p/ mim...
A ñ ser q ainda seja uma "'lesêra' baiana"...


E da sua postagem:

A gente pensando uma coisa e era oooutra... hahah

Abraço!

Luis Eustáquio Soares disse...

rapaz, essa história de terem se voltatado contra o nosso tão saboroso gerúndio, pra mim é mais um elitismo lingüístico. gosto do gerúndio e de traseirosos latifúndios, pros quais proponho reforma agrária, e sem agro-combustível, com sacarose, mas com sacocombustível... rapaz, por que que você não tá corrigindo redação? ta fazendo falta...

Tania Rejanne disse...

Eu gosto até quando chega mais pro final e tem alguma coisa que me incomoda que não sei o que é...Por ali naquele pedaço: "o sexo ainda estava imundo [digo]...ruim mesmo(!) puto...". Não sou boa pra poemas, mas gosto do seu estilo. Sério!!!!

Gabriela Galvão disse...

Então, seu "timing" tah bom: ñ eh q ontem msm eu saih da água?!

Tem um "P.S." lah do "Imagem lírica e tapa na cara", aquele txt sobre a tv digital.

Vai lah!


Abraço!

Mayara Nogueira disse...

Gostei da escrita.

Hanne Mendes disse...

Pois é, tanta forma de dizer uma coisa, tanta coisa pra dizer...
Não gosto de ar condicionado, na verdade também não gosto de ventilador, mas o primeiro é pior.
Tá, o papo não era esse, mas tudo bem, né?

Que bom que voltou a "trabalhar", apesar de que o carnaval vem ai, depois vamos ter que fazer tudo outra vez.

Beijo.

Gabriela Galvão disse...

Ai, vou ateh explicar no txt, então. Eh q pelo celular vai dar p/ ver televisão, eh mole?!


Credo!




Abração!!!!!!!!!!!

arquiteliteraturas disse...

LUBRIFICAR A ENGRENAGEM DE UM PEÇA SÓ

Olhe, nesses casos de sé bentas, taque miniâncoras, a fim de fixar o olor para além da "coleta relação".

Salivas que saem de cena não movem monjolos. Tanto melhor, posto que potencializam a predisposição "sauvage" das emanações das reentrâncias e saliências que configuram um ponto G na superfície abaulada do banal da pele.

Pela prosa ou pelo verso, o importante e comer a poesia, desde que não faltem os tesões literários de cada "joda".

Num derradeiro tango em Paris, lubrificantes alternativos entraram em cena e contaram outras estórias. Inspiradoras, convenhamos.

Suas imagens estão ótimas. Vc também. Grato pelo presente de níver em conjunto com Ana! Valeu.