
Para a Doutora em Sociologia pela Universidade de Brasília, Laura Frade, autora do estudo O que o Congresso Nacional brasileiro pensa sobre a criminalidade, "a instituição acredita que a elite econômica no Brasil não comete crimes e endurece a punição dos [sic] pobres", conforme o Contas Abertas.
Um levantamento dos projetos de lei mostra que, das 646 propostas sobre criminalidade, apenas duas abordavam crimes de colarinho branco, ou seja, queles cometidos por pessoas de respeitabilidade e elevado status sócioeconômico, no curso de sua ocupação, ocorrendo, quase sempre, uma vioalação de confiança.
Do total de propostas, 521 eram da Câmara e 125 do Senado Federal. O estudo compreende o período legislativo de 2003 a 2007, legislatura que, ao longe da história, registrou o maior número de índices de ilegalidades cometidas pelos parlamentares (A TRIBUNA, Vitória-ES, 16/05/2008).
Um levantamento dos projetos de lei mostra que, das 646 propostas sobre criminalidade, apenas duas abordavam crimes de colarinho branco, ou seja, queles cometidos por pessoas de respeitabilidade e elevado status sócioeconômico, no curso de sua ocupação, ocorrendo, quase sempre, uma vioalação de confiança.
Do total de propostas, 521 eram da Câmara e 125 do Senado Federal. O estudo compreende o período legislativo de 2003 a 2007, legislatura que, ao longe da história, registrou o maior número de índices de ilegalidades cometidas pelos parlamentares (A TRIBUNA, Vitória-ES, 16/05/2008).

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