
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Quando o incrível é crível? Quando verossímil... só há algo importante para o ser: a sua invenção. Esta pode tudo e tá no "AMOR" a sua maior metáfora!

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Este blog existe como laboratório lúdico da palavra [ainda dá imagens!]. Nele caberá intensamente tudo aquilo que não se deve conter: chistes chutes odes ódios notícias de óbitos... parvosias. Tudo de caráter provisório de acordo com os hamores do protagonista, portanto: um decervisso para a humanidade: círvasse!
12 comentários:
Depois de soneto, vejo um Gazu-prosa? Supreendente, a mim.
Gostei muito desse.
Depois volto para melhores [?] considerações.
Beijo.
Phatos e Pathos?!
ah, muito físsil pra mim, e pra Mi, surpre en dente!
Massa a ilustração, mas o título é super.
:*
Surpreendentes são vcs, inteli-gentis Divas, e eu tento dialogar com isso me fazendo anotar!
(Não se assustem, o comentário anterior foi suprido por um erro meu de ortografia!)
Só completando: Gazu-prosa-filosófico.
rs
A imagem é realmente In-crível.
Abraço.
Não vou remover mais não, que fica parecendo CENSURA, mesmo que o "suprimido" pelo "suprido" mereça!
Oba, a Hanne! Mais uma Diva inteligentil me agraciando: "Um elogio prum poeta bissexto ou o mata de vergonha ou vicia o escrivão!" Bom... de vícios eu entendo um pouquim...
hahahahaha
Posso até ver vc dizendo essas últimas palavras com um ar tão grácil!
Isso é imagística nietzschedamente...
Físsil, Físsil! Desgrácil...
Oh Gazuh,
Txt em prosa e imagem d fofura in versamente proporcional às q c tm postado por aqui, hein...
Gostei mt!!! Ateh entendi!!! hahah
Então tah. Bj!
Vai hj à noite. Tadinho... Povo mais malvado! hahahah...
Texto lúdico-filosófico! Mt bom.
Gostei do gatinho bigodudo. rsrsrs
Não somos nietzscheanos, mas esse ensaio é do caralho, não? Ou mais ou menos como se canta em Hair, filme de Milos Forman, durante uma viagem de LSD: Love, love, love.,,, (6x); sai dessa, sai dessa, sai dessa,... (idem). Enfim, embarcar e viajar sem sair do lugar, inércia isostática e dinâmica no eixo da canção de uma lógica oca.
Vale!
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