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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

ESFINJOJOTA e o ladrão de paulavras...

Desdém. Esqueci a moldura das palavras: ex-quadros vistos sob fósforos riscados ao exíguo ímpeto dos sentidos. Silenciei o meu amor [aquele do Chile] e as tardes lentas de devassidãoabsorvidas ao fôlego do ventilador. Adoreiessapoesia, fêmea, partindo com o suave lume das sementes de romã que não deixam seu sabor. Fiz quase nada com os sons suspensos de água dos banhos quentes demorados... vapor de indícios no boxe. Deixei sem terminar meus textos por excesso de acasos, céus e sombras da luadissolvidas em meu quarto.

2 comentários:

Josely Bittencourt disse...

Oh papito, fico lisojeLada, ñ tal Hott como a Fernadinha do Rio q vc riscou.

Talvez algo assim [rsrs] como aquele do Milhão para o tostão... [amo aquele prefácio!]

Besitos, Dr. Fakestein!

Claudia Rangel disse...

Antropófa, eu?? eventualmente... e vc, deixando por acabar o não dito?
beijo