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Este blog existe como laboratório lúdico da palavra [ainda dá imagens!]. Nele caberá intensamente tudo aquilo que não se deve conter: chistes chutes odes ódios notícias de óbitos... parvosias. Tudo de caráter provisório de acordo com os hamores do protagonista, portanto: um decervisso para a humanidade: círvasse!
5 comentários:
Hacordamor para se enforcar, hehehe.
(des)harmônicos mesmo.
Sumo
Não me venha falar de amor
Que hoje eu não estou pra isso.
Chega de choro baixinho!
Chega de idílios de paixão!
Chega das rimas fáceis
Da flor, do amor e da dor.
Hoje eu quero mais pão, mais chão.
Quero a construção sólida
Do barro da minha própria mão.
Quero meu desejo no prato
Na hora certa, na temperatura exata.
E quero comê-lo devagar,
Mastigá-lo quarenta vezes
E engoli-lo sem refrigerante,
Feito suco dele mesmo.
"FEITO, SUMO DELE MESMO"
eu desdonfio tanto de uns palvras quanto de outros nós
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