SARNEY E O FUNK CAPIXABA

Não há mais dúvidas, o Instituto Empatafolha constatou que o atual presidente do senado, o Excelentíssimo José Sarney, escutou muito funky quando criança. Daí a causa para seus atos (a)po(ca)lí(p)ticos, pois, segundo o respeitado órgão de pesquisa e o nosso bom e velho senso comum, o funky é a música dos meliantes, no caso em questão: "corruptos"; assim como já foi o samba, o rock, o reggae etc (hoje, tudo Cuspel). Inerente a isso há também as drogas, já que só doidão para fazer o que "eles" fazem, até castelo, Kafka! No entanto, o uso de crack já foi descartado porque sua aparência não é tísica: talvez maconha com esporádicas carreiras a aspirar para/com os netos. A Polenta Federal vai além. Esta desconfia que o supracitado seja o bom-da-boca, por isso sua precaução em flertar negócios com ócios e poucos sócios. Já a música pode, porque ela é uma manifestação livre do ser e do ter e veio para ele já nos guetos e gados maranhanses, portanto, tem suas motivações estéticas e antropológicas, apesar de os cariocas se arvorarem em serem os bambambans (calma, não é AR15) do gênero. A partir disso, começa-se a cogitar por aqui que grande parte da Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo e congêneres devam participar do mesmo gosto musical, pois estão sempre nas manchetes manifestando um nada acanhado apoio ao ritmo do MC Neney, embora sempre receosos de que lhes apareçam os fundos!!!