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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

hah vidatah ser eis vai hinduh...


ÓMEN

5 comentários:

Andréia Delmaschio disse...

Como é que se segue essa p?

GAZUL disse...

Tapregum tandopramim? HAHAHAHAH

Andréia Delmaschio disse...

pra qualquer um: todo blog tem um lugar pra seguidores, como as seitas. no seu não encontrei. cadê?

GAZUL disse...

oba, manda, que eu asseito... hehehe

Herr Schwert disse...

Sobre como ler Gazu? Vou citar uma arquiteta muito doida (ainda não tem em protuguês; então traduzo-a à minha moda). De cara, parafraseando o próprio Gaza, eu não o leio; eu o invento. Mas, aproximando-o, nesse poema visual "hah vidatah ser eis vai hinduh..." dessa arquiteta francesa, veja que tangolomango isso dá:






"... dans cette brève et éphémère mystification se révèle quelque chose qui est de l'ordre du magique, du melveilleux, un étonnement délicieusement borgésien, où un vague sentiment d'improbable s'empare de ce que nous voyons, où un léger doute se met à exister à propos de ce qui est vrai et de ce qui est faux, où il ny a plus de limite précise à la réalité, mais un flottement, une hésitation, un peut-être ..." (PÉRÉ-CHRISTIN, 2001, P. 97-88)





“… nessa curta e efêmera mistificação, revela-se algo que é da ordem do mágico, do maravilhoso; uma admiração deliciosamente burguesa, na qual um vago sentimento improvável se apreenda no que vimos em que uma ligeira dúvida põe-se a existir a propósito do verdadeiro e do falso em que não há mais ali o limite preciso da realidade, mas uma flutuação, uma hesitação, um talvez…” (Tradução minha).

PÉRÉ-CHRISTIN, Évelyne. Le mur: un itineraire architectural. Paris: Éditions alternatives, 2001, 113 p. (Colletion Leux-dits).