ÓMEN
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Este blog existe como laboratório lúdico da palavra [ainda dá imagens!]. Nele caberá intensamente tudo aquilo que não se deve conter: chistes chutes odes ódios notícias de óbitos... parvosias. Tudo de caráter provisório de acordo com os hamores do protagonista, portanto: um decervisso para a humanidade: círvasse!
5 comentários:
Como é que se segue essa p?
Tapregum tandopramim? HAHAHAHAH
pra qualquer um: todo blog tem um lugar pra seguidores, como as seitas. no seu não encontrei. cadê?
oba, manda, que eu asseito... hehehe
Sobre como ler Gazu? Vou citar uma arquiteta muito doida (ainda não tem em protuguês; então traduzo-a à minha moda). De cara, parafraseando o próprio Gaza, eu não o leio; eu o invento. Mas, aproximando-o, nesse poema visual "hah vidatah ser eis vai hinduh..." dessa arquiteta francesa, veja que tangolomango isso dá:
"... dans cette brève et éphémère mystification se révèle quelque chose qui est de l'ordre du magique, du melveilleux, un étonnement délicieusement borgésien, où un vague sentiment d'improbable s'empare de ce que nous voyons, où un léger doute se met à exister à propos de ce qui est vrai et de ce qui est faux, où il ny a plus de limite précise à la réalité, mais un flottement, une hésitation, un peut-être ..." (PÉRÉ-CHRISTIN, 2001, P. 97-88)
“… nessa curta e efêmera mistificação, revela-se algo que é da ordem do mágico, do maravilhoso; uma admiração deliciosamente burguesa, na qual um vago sentimento improvável se apreenda no que vimos em que uma ligeira dúvida põe-se a existir a propósito do verdadeiro e do falso em que não há mais ali o limite preciso da realidade, mas uma flutuação, uma hesitação, um talvez…” (Tradução minha).
PÉRÉ-CHRISTIN, Évelyne. Le mur: un itineraire architectural. Paris: Éditions alternatives, 2001, 113 p. (Colletion Leux-dits).
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