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Este blog existe como laboratório lúdico da palavra [ainda dá imagens!]. Nele caberá intensamente tudo aquilo que não se deve conter: chistes chutes odes ódios notícias de óbitos... parvosias. Tudo de caráter provisório de acordo com os hamores do protagonista, portanto: um decervisso para a humanidade: círvasse!
Um comentário:
PRELAMINARES DA SECCA EM AMAZONA-S
moreno, não Veloso;
talento kamikaze;
procura cama e musa,
cadeira ou pé-de-banco
para coleta ré-lação
(Gazazul)(1)
Tal como o poema-anúncio de Gazazul, Saara no Sul alheio é res de fresca; pode atuar-se numa forma de “armar” como um nome (cada um come o que quiser) intransa ativo. Nomes assim não se vinculam a objetos direto e indireto. As trocas arenosas e simbólicas friccionam a ficção entre Batistutas e Cientes. É possível que os atores e passores dessa friccão se arranhem (huy!), despregados à transa e tora e idade do mundo de ré ferência dos sentamentos: presos a ralações entre passistas e atistas que nunca têm fã.
Jacaré no seco anda? Olhai os lírios, Ducamps!
Vale, Gaza: Hugo Ball dos trópicos!
(1) Gazazul foi o pseudônimo usado pelo poeta e professor de Literatura Pedro Antônio Freire. Esse artista ainda assina seus poemas com estes pseudônimos: Gazu e Gaza.
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