http://contextocronico.blogspot.com/

terça-feira, 23 de março de 2010

KHARMA, MÔ

DHARMA BEM!

Um comentário:

arquiteliteraturas disse...

HÁ 3ª PERNA NO RIO: O HÁ? AH, VÁ AÍ: KHARMA E DHARMA COMO DESEJOS-DELEUZEANOS

Não se deseja algo só: deseja-se algo mais; tampouco se deseja um conjunto: desejo abunda (incluindo duas bandas e o conjunto). Beber? Beber não suingnifica desejar beber, e pronto. Quer dizer isto: ou desejo beber sozinho, trabalhando, ou sozinho, repousando, ou encontrar amigos para beber ou ir a certo bar. Para Gilles Deleuze, o desejo corre sempre para um agenciamento; é construtivismo. Desejar é construir um agenciamento, um conjunto de saia e blues, beijo e jazz.

Vale, Gaza: o poeta do ciclo.