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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

beJçq





2 comentários:

arquiteliteraturas disse...

Bem que se kiss

A imag[em]inação é uma fonte inesgotável que o educador-poeta pode aproveitar como forma de alcançar uma aprendizagem prazerosa (haja prazer!). A fase oral (nunca bem resolvida no infante nem no adúltero), para Kishimoto (1997, p. 19-34), é, também a etapa de vida do possível, porque sobre tais neuróticos podem-se projetar as esperanças de mudança, de transformação social e renovação moral-erótica. Nossa experiencia direta com o blog, quando nos envolvemos com fragmentos da imagem de nossa oralidade interativa, nos põe em acordo com esse autor: "os jogos orais despertam em nós o imaginário, a memória dos tempos passados (não "é sempre no passado aquele orgasmo", segundo Drummond?) potencializando a exploração e a construção do conhecimento háptico". Hum... Sei não... Sacanagem? Hora, sacanagem é mulé mijá na parede pra fazê buraco, porra!!!... Olhe a faixa, Gaza!!! Abração, poeta!!!

GAZUL disse...

Carai, cem palavras... (e que engoli a porra toda)