http://contextocronico.blogspot.com/

segunda-feira, 28 de abril de 2008

O TRONCO E A GAVETA DE TROCO, TROCAS?

a
MÃE-
NA
DUREZA
poruman
gula
que
quase
nunca
você
re
pára
para
ver,
TÔ...
LINHO!

10 comentários:

Gabriela Galvão disse...

Ñ, ñ torco. Aqui, tcho t falar... Tah em greve d visita e/ou comentário???!!!

Fassunão, menino!!!

Abração!!!!!!

arquiteliteraturas disse...

Depende...Trocar? Com quem? Quanto ao light, isso se explica assim:

Saco cheio de beber fumar, conversar, arribar o pau e a pressão arterial (próprios) e não comer ninguém. Todo mundo se guardando para o carnaval, porra!? Argüi: esses papos sem nexo nem sexo (se ao menos rolasse este, valeriam os porres) já deram o que dariam: nada! Larguei essas merdas e, com elas, todos os que disso compartiam mesas, camas e banhos comigo. Ah, vc pensa, como ele lamente, posto que se foram os amigos... Vc está certo: lamento: por que se foram tão tarde???

Sim, não bebo, não fumo; mas posso vender; quanto quer pagar?

GAZUL disse...

O Arquétipo das Fúrias ataca novamente! hshs...

Contrasenso disse...

Vender?
Penhorando as calças ou uma consignação em pagamento?
Terá que se recorrer a polpança, não a do banco, pois o tema da postagem refere-se ao mobialiário humano.
Mas em que gaveta?
A do João da faxina, armário duplex - te cuida Alex. Não, muito arriscado.
Quem sabe a do Zequinha, bixinha de guarda-roupa. Hum! Seria uma solução.
Ou talvez, como ultima alternativa, na incômoda cômoda da tia Maria?
Aaaah! o cofrinho da prima Sabrina...
Bem, se todos estiverem no mesmo aposento, deve-se contar com a discrição e sigilo do criado-mudo Raimundo, prestativo que só ele.

Ass: Filho das Danaides

GAZUL disse...

Seu... Danaidim!

arquiteliteraturas disse...

Com a mão na dureza na jaca, zequinhas, marias, sabrins e raymundos quebras esses galhos, desbastam essas copas e entubam esses troncos, construindo relacionamentos mais cômicos, médicos, áb[r]acos, meticulosamente. Óxitotonas eufemizam-lhe a sapata do cabuçu.

Esses quês? Sempre os há, não é Gaza? E, nesses casos, o lance mais sensato (ou in) é salvar ao menos o riso, posto que o pizzo se cancela do agenciamento, a fim de se protalarem novas viabilidades de interação poligínicas e poliândricas: andar na rua, trocar um cheque, mudar o aipim de lugar, enfim, adotondo as soluções do Contrasenso.

Carla disse...

Ninguém pára para ver o que não quer ver.

GAZUL disse...

Mas tem gente que já viu a vô pela greta, ora

arquiteliteraturas disse...

Há já tenha visto a úvula da avó.

GAZUL disse...

Bonito mesmo é o ovário do vovô, uva passas!