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quinta-feira, 1 de maio de 2008

Ele pediu anonimato...

na ponta dos cascos
de cu trancado
subindo pelas paredes!
Matando cachorro a peido ...
"eu de noite sou seu cavalo"
na maior taioba do mundo...
piranha pegou jacaré engolindo sapo
estrovenga enga enga...
segure seu amor pelo talo
pimenta em sul alheio, fetiche;
refresco... é cu vendilado
"quanto mais me enchem a boca...

...muito mais eu falo!"

2 comentários:

arquiteliteraturas disse...

E A SUA TAMBÉM

De que adianta pedir anonimato? Sempre te pluralizarão a dádiva, e dar-te-ão anusinmatos. De que adiata dar última forma na ordem unida? Sempre te impulsionarão a entubar a brachola do cabo na primeira casamata. De que adianta segurar seu amor pelo talo, se Eulato Protágoras? Mesmo que mates cães a flatos, jacaré no seu anda, sapo pula e a rã caminha. Poesia é como uma bunda: todo mundo tem a sua.

GAZUL disse...

Anonimato ou ânus no mato, dê fato e flatulências! hs