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http://contextocronico.blogspot.com/
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Aumentou consideravelmente seu medo ao notar meu sangue escorrendo pelo queixo. Rua razoavelmente iluminada, a prefeitura andava trabalhando bem. Naquele momento, ela ainda me encarava à espera de algo. Rola em coxas roliças. Fiz sinal com o dedo na boca para que não gritasse. Puxavam meu topete para que eu não desviasse os olhos daquilo, quero que veja tudo! Eu havia desviado? Juventude Transviada. Meninos fortes bem vestidos bem dotados. Digo até que bem instruídos, pois quando relaxavam prosavam em bom português. Voltavam às gírias sempre que a cena exigia. Caiu, alemão! Eles eram mais brancos do que meus dentes cafeinados. Riam revezavam revezavam e riam. Não pouparam buraco. Só um que não quis. Cuspiu-lhe em cima depois de chutá-la no rosto e nas costelas, sempre nas costelas. Roupa larga em formas e trejeitos femininos. Mas também empunhava muito bem a arma. Treinamento de fazenda. Estava de capuz o capot de fusca!
4 comentários:
Q saganagem, hein... rsrsrs
a coisa tá feia! e ainda faltam dois capítulos...
"Fiz sinal com o dedo na boca para que não gritasse." as cenas de silêncio recorrem, e penso nisso como sobreposição ao trecho sobre a dor, q ao ler o primeiro achei q seria esse ponto mais projetado. mesmo q ñ haja oposições: dor/silêncio, dor/vida, silêncio/vida/violência.
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e fazer alcinha de topete, capot de capuz...rs
HUMANIDADES, MINHAS CARAS, humanidades...
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